Um dos pontos altos da segunda visita do presidente Lula a São Luís foi a inauguração do PAC Rio- Anil, especificamente do Condomínio Camboa. Em março, já prevendo a cassação, o então governador Jackson Lago (PDT) apressou-se em entregar alguns apartamentos. Na pressa, muitos imóveis foram entregues incompletos.
Uma reportagem da TV Cidade, reproduzida no youtube (veja aqui), mostrou que os apartamentos estavam sujos, com infiltrações e vazamentos, e sem abastecimento d’água.
Uma criança de 3 anos, pesando no máximo 10 kg, caiu da rede depois que a escápula descolou da parede. “Colocaram pouco cimento e o desvio (do dinheiro) deve estar nisso”, disse uma das moradoras com medo de viver no local. “Morar numa arapuca dessa que está caindo tudo?! A doutora Telma (Pinheiro, secretária de Cidades) disse que a gente morava num chiqueiro. E isso aqui?! Isso aqui é um cortiço!”, reclamou ela.
Jackson chegou a anunciar a entrega de 128 imóveis, mas só 16 foram entregues. Outro problema foi a alta contrapartida para a contratação da obra junto pelo Governo Federal. O estado financiou os trabalho com uma contrapartida de 45,26% contra 54,74% da União.
Recentemente o próprio Ministério das Cidades baixou essas contrapartidas em todo país. Mesmo assim, a do PAC do Rio Anil continua altíssima: 40,27%. Só para se ter uma ideia: a Prefeitura de São Luís que firma quatro contratos de saneamento hoje com o ministério vai dar uma contrapartida de 5% em alguns deles.
Segundo o representante do Ministério das Cidade Antonio Rafael Silva o problema foi da administração passada. “Apenas recebemos o projeto do Governo do Maranhão e aprovamos”, disse. Abaixo, a matéria mostrando em que condições os apartamentos foram entregues.
Uma reportagem da TV Cidade, reproduzida no youtube (veja aqui), mostrou que os apartamentos estavam sujos, com infiltrações e vazamentos, e sem abastecimento d’água.
Uma criança de 3 anos, pesando no máximo 10 kg, caiu da rede depois que a escápula descolou da parede. “Colocaram pouco cimento e o desvio (do dinheiro) deve estar nisso”, disse uma das moradoras com medo de viver no local. “Morar numa arapuca dessa que está caindo tudo?! A doutora Telma (Pinheiro, secretária de Cidades) disse que a gente morava num chiqueiro. E isso aqui?! Isso aqui é um cortiço!”, reclamou ela.
Jackson chegou a anunciar a entrega de 128 imóveis, mas só 16 foram entregues. Outro problema foi a alta contrapartida para a contratação da obra junto pelo Governo Federal. O estado financiou os trabalho com uma contrapartida de 45,26% contra 54,74% da União.
Recentemente o próprio Ministério das Cidades baixou essas contrapartidas em todo país. Mesmo assim, a do PAC do Rio Anil continua altíssima: 40,27%. Só para se ter uma ideia: a Prefeitura de São Luís que firma quatro contratos de saneamento hoje com o ministério vai dar uma contrapartida de 5% em alguns deles.
Segundo o representante do Ministério das Cidade Antonio Rafael Silva o problema foi da administração passada. “Apenas recebemos o projeto do Governo do Maranhão e aprovamos”, disse. Abaixo, a matéria mostrando em que condições os apartamentos foram entregues.
Imaginem se ele tivesse ficado 4 anos...
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